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Sementes de Feijão Preto

Sementes Feijão Carioca (indisponível)

Variedades

IPR URUTAU – COM ALTO POTENCIAL DE RENDIMENTO, tem ciclo semi-precoce e, destaca-se pelo bom comportamento frente às principais doenças que atingem lavouras de feijão, e pelo porte ereto, característica que proporciona mais eficiência na operação de colheita.

Características: Hábito de crescimento indeterminado tipo II. Número médio de 14 vagens por planta e 6 sementes por vagem, com comprimento médio da vagem de 10cm e altura da primeira inserção em 19cm. Possui Ciclo médio da emergência ao florescimento de 38 dias e Ciclo médio da emergência ao ponto de colheita em 84 dias.

Os grãos de IPR Urutau têm alto teor de proteína e são indicados para os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

IAC NETUNO – Cultivar com alta produção, sendo tolerante à Antracnose e ao Fusarium Oxysporum, que são suas principais qualidades. Apresenta porte ereto de planta, sendo recomendada para o cultivo na época das águas e da seca e de inverno nos Estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

É recomendado o plantio no espaçamento entre linhas de 50 cm e 12 plantas por metro linear, resultando em média 240.000 plantas por hectare. Com ciclo médio de 90 dias.

A qualidade dos grãos é semelhante às cultivares atualmente recomendadas ao setor produtivo. Mas se destaca por apresentar, após cozimento, excelente qualidade de caldo, com grãos íntegros que não se parte durante a cocção e mantem a mesma coloração após o cozimento.

IAC VELOZ – Com ciclo de 75 a 80 dias, a cultivar de feijão preto IAC Veloz pode contribuir com a rotação de culturas como soja e milho, aumentando a janela de semeadura e de colheita, beneficiando o agricultor.

A capacidade produtividade da cultivar é alta, atingindo medias acima dos 50scs/ha. Além de ser resistente à antracnose e tolerante à murcha defusarium. Essas características proporcionam a redução do controle químico em torno de 20%, segundo o Instituto Agronômico.

A nova cultivar é recomendada para o cultivo nos estados de Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

BRS ESTEIO – Tem potencial genético para alcançar boas produtividades e apresenta, sob inoculação artificial, resistência ao vírus do mosaico comum e a quatro raças do agente causador da antracnose. Nos ensaios de campo, mostrou-se moderadamente resistente a antracnose e ferrugem e moderadamente suscetível a murcha de fusário. Entretanto, mostrou-se suscetível a mancha angular, crestamento bacteriano comum e vírus do mosaico dourado. A variedade apresenta também porte ereto de planta, o que facilita a colheita mecânica direta.

A BRS Esteio é recomendada para o plantio na primeira safra nos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará e Paraíba. É indicada para a primeira e segunda safras no Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul; e para a terceira safra em Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

IPR TUIUIU – Feijão preto de ampla adaptação, alto potencial produtivo, porte ereto, possibilitando colheita mecânica. Tolerância intermediária a altas temperaturas e à seca.

Características: Cor da flor branca. Hábito de crescimento indeterminado. Ciclo médio de 88 dias. PMS médio de 227 g.

Comportamento a doenças: Resistente a ferrugem, mancha angular e oídio. Moderadamente suscetível a murcha de curtobacterium e suscetível a antracnose e crestamento bacteriano.

Recomendações de cultivo: População recomendada de 240 mil plantas/ha. Espaçamento entre linhas entre 40 e 50 cm.

IPR UIRAPURU – Cultivar do grupo preto, de ampla adaptação, registrada para cultivo a partir de julho de 2000. Apresenta hábito de crescimento indeterminado, porte ereto, guias curtas, com possibilidade de colheita mecânica. O tempo médio até o florescimento é de 43 dias, o ciclo médio é de 86 dias da emergência a colheita.

Apresenta-se como resistente à ferrugem, oídio e mosaico comum e suscetível à antracnose, crestamento bacteriano comum, murcha-de-curtobacterium, murcha de Fusarium e mancha angular. Tem apresentado boa tolerância a déficit hídrico e alta temperatura ocorridos durante a fase reprodutiva, também se mostrou relativamente eficiente em condições de baixa disponibilidade de fósforo.

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Variedades

A cultivar BRS Estilo é uma cultivar de feijoeiro comum do grupo comercial carioca e apresenta arquitetura de planta ereta, adaptada à colheita mecânica direta. Apresenta alto potencial produtivo e estabilidade de produção. Seus grãos são mais claros do que os da cultivar Pérola e possui excelentes qualidades comerciais. A BRS Estilo é moderadamente resistente a antracnose e ferrugem. Em relação às doenças, a cultivar BRS Estilo apresenta resistência intermediária ao crestamento bacteriano comum e à ferrugem e é suscetível à mancha angular, mosaico dourado e murcha de Fusarium. Ela possui ciclo normal (85 a 95 dias) da emergência à maturação fisiológica. É recomendada, na safra das águas e da seca, para as regiões Centro-Oeste e Sul e os estados de Minas Gerais, São Paulo, Tocantins, Rondônia, Sergipe e Pernambuco. Na safra de inverno, é indicada para os estados de Goiás, Mato Grosso, Tocantins, São Paulo e Minas Gerais, além do Distrito Federal.

A IPR Campos Gerais é adaptada para plantio nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Seu potencial produtivo chega bem próximo de quatro toneladas por hectare, ficando pronta para colheita em menos de 90 dias. As plantas têm porte ereto e podem ser colhidas mecanicamente, segundo Vânia Cirino.

A nova variedade é moderadamente tolerante à seca e a situações de altas temperaturas na fase de florescimento e começo da formação de vagens. Suas plantas se desenvolvem de modo eficiente em solos ácidos e com baixa disponibilidade de fósforo, de acordo com a pesquisadora.

No aspecto doenças, é resistente à ferrugem, oídio e vírus do mosaico comum e apresenta resistência moderada à antracnose, murcha de fusário, crestamento bacteriano comum e murcha de curtobacterium.

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